sexta-feira, 15 de abril de 2011

resumo do livro a arca de Noé

                        Síntese
A arca de Noé
   Abre a portas da arca e vai entrando de par em par os animais. Surge lenta longa a tomba de um elefante. Um macaco que espia e desaparece. Da janela do sótão duas girafas de fora cabeças que botam. Grita uma arara e escuta um miado e um zurro late um cachorro em disputa com um gato. A arca desconjuntada parece que vai ruir de tanto bicho que esta lá. Sai da arca os bichos alguns com raiva outros assustados. Enchem o céu de seus caprichos é doce ouvir na calada a fala dos bichos na terra repovoada. 
São Francisco
   Lá vai São Francisco pelo caminho de pé tão pobrezinho bebendo água num ribeirinho. Lá vai São Francisco de pé no chão dizendo ao vento bom dia e dizendo ao fogo saúde irmão. Lá vai São Francisco pelo caminho contando história aos passarinhos.
Menininha
   Menininha Dodô meu coração eu só quero você a três palmos do chão fingindo de assustada do bicho papão. Vai sofrer uma triste ilusão porque a vida é somente teu bicho papão.
Natal
   De repente o sol raiou o galo cocoricou e cristo nasceu e o papagaio falando feito um doido que em Belém, mas ninguém sabia o que em Belém o que ele ficava gritando, gritando até que os bichos o aplicaram uma enorme surra.
O filho que eu quero ter    
   Uma mulher sonha com o filho que ela quer ter e manda-o dormir que o pai do garotinho já estava vindo. E também manda dormir de tanta dor que o pai dele tem. O garotinho vira homem e agora é ele que sonha com o filho que ele quer ter.
O elefantinho
   O elefantinho pisou no espinho o que ele sente? Ele esta com medo porque encontrou um passarinho.
O girassol
   O girassol é o carrossel das abelhas pretas e vermelhas maribondo não pode ir porque ele é bicho mal, mas vai besouro, borboleta e a cigarra que fica tocando seu realejo. O girassol é o carrossel das abelhas.
O Relógio
   Passa o dia tic-tac passa hora tic-tac dia e noite, noite e dia o relógio só fala tic-tac.
A porta     
   A porta é feita de madeira, mas de madeira morta não há coisa no mundo mais viva que uma porta. Abro bem devagarzinho pra passar o menininho abro com precaução pra passar o capitão. Só não abro pra essas pessoas que diz que a outra é burra feito uma porta, pois eu sou muito inteligente não sou burro não abro a frente da casa abro o fundo abro o mundo, pois não há uma coisa mais inteligente que uma porta.
A casa
   A casa não tinha nada, mas era feita com muito esmero na rua dos bobos número zero.
O ar (o vento)
   O vento não tem cor nem força quando é uma brisa se chama vento quando é cheiro se chama pum.
Os bichinhos e o homem
   Os bichinhos têm varias qualidades alguns são toscos, chatos, tranquilos, careta e etc. e o homem que pensa saber tudo não sabe o jantar que os bichinhos vão ter quando seu dia chegar.
O leão  
    Leão, leão és o rei da criação não tem bicho que foge das tuas garras, o salto do tigre é o mais rápido, mas não tem um que escape do leão. Por isso então que o leão é o rei da criação. La do alto um rugido bem forte é o leão o rei da criação.

O pato
   O pato comeu um jenipapo caiu no poço quebrou a tigela que foi diretamente para a panela.
A cachorrinha
   Tão branquinha a cachorrinha pode haver coisa no mundo mais tontinha, travessinha do que o amor de uma cachorrinha. Quando vem fazer festinha remexendo a traseirinha.
A galinha – D’ angola   
   Coitada da galinha – D’ angola não esta bem das bolas só sabe reclar:
To fraca, to fraca.
O peru
   Glu, glu abram alas pro peru. O peru foi para a festa pensando que era pavão por isso morreu de congestão.
O gato
   O gato com o lindo salto seguro pula ate o muro vai corre de mansinho atrás de um pobre passarinho. Quando tudo se fatiga toma seu banho de língua pela barriga.
As borboletas  
   Brancas, azuis, amarelas e pretas brinca as borboletas. Borboletas brancas alegres e francas. Azuis gostam de muita luz. Amarelinhas são tão bonitinhas. Preta então oh escuridão.
O maribondo
   Maribondo não me fura se não eu piso na sua cabeça. Maribondo furibundo vai mordendo meio mundo cuidado com o maribondo que esse bicho morde fundo.
As abelhas   
   Num zune as abelhinhas vão brincar no jardim com a cravina valsar e o jasmim. Venham ver como dão mel as abelhinhas do céu.
A foca
   Se você quer ver a foca feliz ponha uma bola em seu nariz, quer ver a foca fazer uma birra é só espeta – La na barriga.
O mosquito
   O mosquito ele toca fino seu violino. Para ver um mosquito na serraria, você já parece uma serraria.
A pulga
   Um, dois, três a pulga ta na barriginha do freguês. Um, dois, três com mais uma mordidinha coitado do freguês. A pulga morde fica de barriginha cheia e vai embora.
A corujinha
   Corujinha tem medo do escuro só voa a noite. Toda noite a carinha da corujinha aparece na TV.   
O pintinho
   O amigo do pintinho aconselhava ele para ele voltar para o ovo a raposa com água na boca querendo comer o pintinho por isso ele falava “Pintinho amigo volta pro ovo e se ligeiro você escapar um granjeiro ira te adotar”.
O porquinho
   O porquinho é quem da à mortadela, salame e o presunto pra gente por isso o porquinho em faz crescer o nosso corpinho. 
O pinguim
   Bom dia pinguim eu queria bem de levinho puxar o rabinho da sua casaca.
A formiga
   Tudo que é pequeno para os humanos é uma enorme coisa para as formigas uma gota de água é um lago, uma gota de chuva um mar que um pauzinho pequenininho é o navio a navegar.


O peixe – espada
   Os peixes espadas quando se bicam parece que estão brigando pelo contrario formam uma coisa linda tipo um duelo, mas brigar só com o peixe martelo ou o tubarão.
A morte de meu carneirinho
   As nuvens parecem ser as almas de milhões de carneirinhos os nossos amiginhos.
A morte do Pintainho
   O pato matou o Pintainho com seu pé chato todos ajudaram no enterro do Pintainho alguns cavaram o buraco, outros tocaram o sino, outros acenderam as velas em fim. Quando o sino tocou pela morte do Pintainho do alto os passarinhos começaram a chorar.



   
 
 
  

  


resumo do livro a moreninha

           Síntese
   Na história fala que quando Filipe levou seus amigos para a casa de sua avó eles conheceram duas primas e uma irmã de Filipe. A mais velha de nome Joana tem dezessete anos, cabelos negros, belos olhos da mesma cor, e é pálida. A moça tem um ano a menos que a mais velha chama – se Joaquina loira, de olhos azuis, faces cor – de – rosa. A irmã de Filipe, nenhum de seus amigos sabia que ele tinha uma irmã ela era uma moreninha tinha quatorze anos. Eles fizeram uma aposta maluca dizendo que quem se apaixonasse primeiro por uma das primas de Filipe. O perdedor teria que escrever uma história de amor.
Terminando a leitura, Augusto começou a rir porque era ele quem sempre aconselhava Fabrício em seus namoros. Na manhã de sábado, chegou à ilha e encontrou seus amigos, que estavam a sua espera. Entrando na casa, se dirigiu à sala e se apresentou, em seguida foi procurar um lugar para sentar-se perto das moças. Foi então que ele se deparou com D.Violante, que lhe ofereceu um assento. Ela falou por várias horas sobre suas doenças, e perguntou o que ele achava. Augusto já irritado de ouvir tantas reclamações, disse que ela sofria apenas de hemorróidas. D.Violante se irritou, afirmando que os médicos da atualidade não sabem o que falam. Fabrício chegou interrompendo a conversa e chamou Augusto para um diálogo em particular. Os dois começaram a discutir sobre a carta, pois Augusto disse que não pretendia ajudá-lo em seu namoro com D.Joaninha. Fabrício então declarou guerra a Augusto. Logo após a discussão, chegou Filipe chamando-os para o jantar.
Na mesa, após todos terem se servido, Fabrício começou a falar em tom alto, dizendo que Augusto era inconstante no amor. Ele, por sua vez, não respondeu as provocações, mas, na tentativa de se defender, acabou agravando ainda mais a sua situação perante todos. Após o jantar, foram todos passear no jardim e Augusto foi isolado por todas as moças. Apenas D.Ana aceitou passear com ele. Augusto quis dar explicações à D.Ana, mas preferiu ir a um lugar mais reservado. Ela sugeriu então que fossem até uma gruta, onde sentaram num banco de relva. Começaram a conversar e Augusto contou sobre seus antigos amores e entre eles do mais especial, que foi aos treze anos, quando viajando com seus pais conheceu uma linda garotinha de oito anos, com quem brincou muito na praia, quando um pobre menino pediu-lhes ajuda. Eles foram levados a uma cabana onde estava um velho moribundo a beira da morte. Sua mulher e seus filhos estavam chorando.
As crianças comovidas deram todo o dinheiro que possuíam à mulher do pobre velho. O velho agradeceu e pediu de cada um deles um objeto de valor. O menino deu-lhe um camafeu de ouro que foi envolvido numa fita verde e a menina deu-lhe um botão de esmeralda que foi envolvido numa fita branca, transformando-os em breves. O camafeu ficou com a menina e a esmeralda com o menino. Depois trocados os breves, o velho os abençoou e disse que no futuro eles se reconheceriam pelos breves e se casariam. Foram embora e a menina saiu correndo de encontro a seus pais sem ter revelado o seu nome, e a partir daquele momento nunca mais se viram. Acabada a história Augusto levantou-se para tomar água. Ao pegar um copo de prata foi interrompido por D.Ana que resolveu lhe contar a história da gruta, que era a lenda de uma moça que se apaixonara por um índio que não a amava e de tanto ela chorar, deu origem a uma fonte, cuja água era encantada.


Disse também que quem bebesse daquela água teria o poder de adivinhar os sentimentos alheios e não sairia da ilha sem se apaixonar por alguém. D.Ana explicou também que a moça cantava uma canção muito bela, quando de repente eles escutaram uma linda voz. Augusto perguntou a D.Ana de onde vinha aquela melodia e ela explicou que era Carolina que cantava sobre a pedra de gruta e ele ficou encantado. Logo após o passeio, foram todos até a sala para tomar café e a Moreninha derramou o café de Fabrício sobre Augusto. Ele foi se trocar no gabinete masculino quando Filipe entrou e sugeriu que ele fosse se trocar no gabinete feminino, para que pudesse ver como era. Augusto aceitou e enquanto se trocava, ouviu vozes das moças que iam em direção ao gabinete. Ficou apavorado, pegou rapidamente as roupas e se enfiou debaixo de uma cama. As moça entraram, sentaram-se e começaram a conversar sobre assuntos particulares.
O rapaz ouviu toda a conversa e quase não resistiu ao ver as pernas bem torneadas de Gabriela na sua frente. De repente ouviram um grito e Joaninha disse que a voz parecia com a de sua prima D.Carolina. Todos saíram correndo para ver o que estava acontecendo e Augusto aproveitou para terminar de se trocar e saiu do gabinete para ver a causa daquele grito. O grito era da Moreninha que viu sua ama D. Paula caída no chão, devido a alguns goles de vinho que tomou junto do alemão Kleberc. D.Carolina não queria acreditar que sua ama estivesse bêbada e levaram-na para o quarto. A Moreninha estava desesperada quando Augusto, Filipe, Leopoldo e Fabrício entraram no quarto e percebendo a embriaguez da velha senhora começaram a dar diagnósticos absurdos. D.Carolina só acreditou em Augusto e não aceitou o verdadeiro motivo do mau estar de sua ama. Todos saíram do quarto e se dirigiram até o salão de jogos. Augusto foi conversar com D.Ana e perguntou sobre o paradeiro da Moreninha. D.Ana disse que ela estava no quarto cuidando de sua ama.
Augusto foi até até o aposento e chegando na porta viu uma cena inesquecível; ela lavava com suas delicadas mãos os pés de sua ama e ele comovido se ofereceu para ajudá-la. Depois disso Augusto sugeriu que a deixasse repousar pois no dia seguinte estaria bem. D.Carolina foi se trocar para em seguida ir ao Sarau, colocou um vestido muito bonito mas fora dos padrões normais, pois mostrava parte de suas pernas. Todos queriam dançar com ela e Fabrício pediu-lhe a terceira dança, mas a garota mentiu dizendo que iria dançar com Augusto. Ele por sua vez dançou com todas as moças e jurou-lhes amor eterno, inclusive para a Moreninha. No fim da festa Augusto encontrou um bilhete que estava em seu paletó, dizendo para ir à gruta no horário marcado e logo após encontrou outro no qual dizia que aquilo era uma armadilha.
No dia seguinte, Augusto foi até a gruta no horário marcado e encontrou as quatro jovens e antes que elas pudessem falar, foram surpreendidas pelo rapaz que contou cada uma o que ouvira no gabinete. As moças ficaram revoltadas e depois de irem embora Augusto foi surpreendido pela Moreninha que começou a contar a conversa dele com D.Ana. Mas primeiro ela tomou um copo da fonte e foi por este motivo que Augusto ficou mais impressionado pois lembrou-se da lenda da fonte encantada, e logo depois do susto, declarou-se a ela. Depois de acabadas as comemorações, as pessoas voltaram para suas casas. Augusto não se cansava de contar sobre D.Carolina para Leopoldo, que sempre dizia que aquilo era amor. Os rapazes acharam conveniente visitar D.Ana, Augusto se encarregou dessa tarefa no domingo. D. Ana foi recebê-lo e contou-lhe que D.Carolina estava triste até saber se sua vinda para a ilha. Durante o almoço Augusto viu um lenço na mão de D.Carolina e adivinhou que ela o tinha bordado e após muita conversa D.Carolina resolveu ensiná-lo a bordar. Depois do almoço, Filipe e Augusto foram jogar baralho, quando ouviram o chamado da Moreninha para a primeira aula de bordado.
A lição acabou ao meio dia e Augusto achou prudente ir embora, despediu-se de todos e combinou com D.Carolina, que no domingo seguinte voltaria e traria o lenço já terminado. No domingo seguinte, Augusto voltou até a ilha e levou o lenço totalmente pronto, para que sua mestra pudesse o ver, ela não acreditou que ele fizera um trabalho tão bem feito e começou a chorar, dizendo que ele tinha outra mestra. Augusto tentou explicar-se de todas as maneiras possíveis, e disse que o lenço fora comprado de uma velha senhora. Depois de muita insistência a Moreninha aceitou a situação, pois D.Ana disse-lhe que sua atitude era infantil. Depois do incidente Augusto chamou a Moreninha para um passeio e percebeu que ela estava um pouco nervosa, foi então, que ele perguntou-lhe se havia um amor em sua vida, ela respondeu com a mesma pergunta e Augusto disse que o grande amor de sua vida era ela. A Moreninha ficou imóvel e disse que o seu amor poderia ser ele.
Augusto voltou para sua casa e foi proibido de voltar à ilha por seu pai pois seus estudos estavam sendo prejudicados. D.Carolina não era mais a mesma desde a partida de Augusto que agora estava em depressão. Seu pai, vendo que estava prestes a perder seu filho, achou melhor que Augusto voltasse à ilha e pedisse a mão da Moreninha em casamento. Chegando próximo à ilha, viram a Moreninha cantando sobre a pedra, e ela ao vê-los ignorou-os. D.Ana foi recebê-los e o pai de Augusto explicou a situação se seu filho. Eles foram até a sala e de repente a Moreninha apareceu com seu vestido branco chamando a atenção de todos, foi então que o pai de Augusto fez o pedido diretamente a Moreninha, pois seu filho não tinha coragem o suficiente. A moça ficou assustada e disse que daria a resposta mas tarde na gruta mas D.Ana disse ao pai de Augusto que não se preocupasse, pois a resposta seria sim. Augusto, ansioso, foi até a gruta e chegando lá encontrou a Moreninha, os dois conversaram e ela perguntou se ele ainda amava a menina da praia.
Ele disse que não pois seu amor pertencia somente a ela. Ela disse que não poderia se casar pois ele já estava comprometido com outra pessoa. Irritado, ao sair da gruta foi surpreendido quando ela lhe mostrou o breve verde. Augusto não agüentou a emoção e pegando o breve ajoelhou-se aos pés da Moreninha, começando a desenrolar o breve reconhecendo o seu camafeu. O pai de Augusto e D.Ana entraram na gruta e não entenderam o que estava acontecendo, acharam que os dois estavam malucos e Augusto dizia que encontrara sua mulher e a Moreninha por sua vez dizia que eles eram velhos conhecidos. Logo após Filipe, Leopoldo e Fabrício viram a alegria do novo casal, mas Filipe foi logo dizendo que já se passaram um mês, Augusto perdera a aposta e deveria escrever um romance. Augusto surpreende a todos dizendo que o romance já estava pronto e se intitulava A Moreninha.












           

resumo do livro a moreninha

           Síntese
   Na história fala que quando Filipe levou seus amigos para a casa de sua avó eles conheceram duas primas e uma irmã de Filipe. A mais velha de nome Joana tem dezessete anos, cabelos negros, belos olhos da mesma cor, e é pálida. A moça tem um ano a menos que a mais velha chama – se Joaquina loira, de olhos azuis, faces cor – de – rosa. A irmã de Filipe, nenhum de seus amigos sabia que ele tinha uma irmã ela era uma moreninha tinha quatorze anos. Eles fizeram uma aposta maluca dizendo que quem se apaixonasse primeiro por uma das primas de Filipe. O perdedor teria que escrever uma história de amor.
Terminando a leitura, Augusto começou a rir porque era ele quem sempre aconselhava Fabrício em seus namoros. Na manhã de sábado, chegou à ilha e encontrou seus amigos, que estavam a sua espera. Entrando na casa, se dirigiu à sala e se apresentou, em seguida foi procurar um lugar para sentar-se perto das moças. Foi então que ele se deparou com D.Violante, que lhe ofereceu um assento. Ela falou por várias horas sobre suas doenças, e perguntou o que ele achava. Augusto já irritado de ouvir tantas reclamações, disse que ela sofria apenas de hemorróidas. D.Violante se irritou, afirmando que os médicos da atualidade não sabem o que falam. Fabrício chegou interrompendo a conversa e chamou Augusto para um diálogo em particular. Os dois começaram a discutir sobre a carta, pois Augusto disse que não pretendia ajudá-lo em seu namoro com D.Joaninha. Fabrício então declarou guerra a Augusto. Logo após a discussão, chegou Filipe chamando-os para o jantar.
Na mesa, após todos terem se servido, Fabrício começou a falar em tom alto, dizendo que Augusto era inconstante no amor. Ele, por sua vez, não respondeu as provocações, mas, na tentativa de se defender, acabou agravando ainda mais a sua situação perante todos. Após o jantar, foram todos passear no jardim e Augusto foi isolado por todas as moças. Apenas D.Ana aceitou passear com ele. Augusto quis dar explicações à D.Ana, mas preferiu ir a um lugar mais reservado. Ela sugeriu então que fossem até uma gruta, onde sentaram num banco de relva. Começaram a conversar e Augusto contou sobre seus antigos amores e entre eles do mais especial, que foi aos treze anos, quando viajando com seus pais conheceu uma linda garotinha de oito anos, com quem brincou muito na praia, quando um pobre menino pediu-lhes ajuda. Eles foram levados a uma cabana onde estava um velho moribundo a beira da morte. Sua mulher e seus filhos estavam chorando.
As crianças comovidas deram todo o dinheiro que possuíam à mulher do pobre velho. O velho agradeceu e pediu de cada um deles um objeto de valor. O menino deu-lhe um camafeu de ouro que foi envolvido numa fita verde e a menina deu-lhe um botão de esmeralda que foi envolvido numa fita branca, transformando-os em breves. O camafeu ficou com a menina e a esmeralda com o menino. Depois trocados os breves, o velho os abençoou e disse que no futuro eles se reconheceriam pelos breves e se casariam. Foram embora e a menina saiu correndo de encontro a seus pais sem ter revelado o seu nome, e a partir daquele momento nunca mais se viram. Acabada a história Augusto levantou-se para tomar água. Ao pegar um copo de prata foi interrompido por D.Ana que resolveu lhe contar a história da gruta, que era a lenda de uma moça que se apaixonara por um índio que não a amava e de tanto ela chorar, deu origem a uma fonte, cuja água era encantada.


Disse também que quem bebesse daquela água teria o poder de adivinhar os sentimentos alheios e não sairia da ilha sem se apaixonar por alguém. D.Ana explicou também que a moça cantava uma canção muito bela, quando de repente eles escutaram uma linda voz. Augusto perguntou a D.Ana de onde vinha aquela melodia e ela explicou que era Carolina que cantava sobre a pedra de gruta e ele ficou encantado. Logo após o passeio, foram todos até a sala para tomar café e a Moreninha derramou o café de Fabrício sobre Augusto. Ele foi se trocar no gabinete masculino quando Filipe entrou e sugeriu que ele fosse se trocar no gabinete feminino, para que pudesse ver como era. Augusto aceitou e enquanto se trocava, ouviu vozes das moças que iam em direção ao gabinete. Ficou apavorado, pegou rapidamente as roupas e se enfiou debaixo de uma cama. As moça entraram, sentaram-se e começaram a conversar sobre assuntos particulares.
O rapaz ouviu toda a conversa e quase não resistiu ao ver as pernas bem torneadas de Gabriela na sua frente. De repente ouviram um grito e Joaninha disse que a voz parecia com a de sua prima D.Carolina. Todos saíram correndo para ver o que estava acontecendo e Augusto aproveitou para terminar de se trocar e saiu do gabinete para ver a causa daquele grito. O grito era da Moreninha que viu sua ama D. Paula caída no chão, devido a alguns goles de vinho que tomou junto do alemão Kleberc. D.Carolina não queria acreditar que sua ama estivesse bêbada e levaram-na para o quarto. A Moreninha estava desesperada quando Augusto, Filipe, Leopoldo e Fabrício entraram no quarto e percebendo a embriaguez da velha senhora começaram a dar diagnósticos absurdos. D.Carolina só acreditou em Augusto e não aceitou o verdadeiro motivo do mau estar de sua ama. Todos saíram do quarto e se dirigiram até o salão de jogos. Augusto foi conversar com D.Ana e perguntou sobre o paradeiro da Moreninha. D.Ana disse que ela estava no quarto cuidando de sua ama.
Augusto foi até até o aposento e chegando na porta viu uma cena inesquecível; ela lavava com suas delicadas mãos os pés de sua ama e ele comovido se ofereceu para ajudá-la. Depois disso Augusto sugeriu que a deixasse repousar pois no dia seguinte estaria bem. D.Carolina foi se trocar para em seguida ir ao Sarau, colocou um vestido muito bonito mas fora dos padrões normais, pois mostrava parte de suas pernas. Todos queriam dançar com ela e Fabrício pediu-lhe a terceira dança, mas a garota mentiu dizendo que iria dançar com Augusto. Ele por sua vez dançou com todas as moças e jurou-lhes amor eterno, inclusive para a Moreninha. No fim da festa Augusto encontrou um bilhete que estava em seu paletó, dizendo para ir à gruta no horário marcado e logo após encontrou outro no qual dizia que aquilo era uma armadilha.
No dia seguinte, Augusto foi até a gruta no horário marcado e encontrou as quatro jovens e antes que elas pudessem falar, foram surpreendidas pelo rapaz que contou cada uma o que ouvira no gabinete. As moças ficaram revoltadas e depois de irem embora Augusto foi surpreendido pela Moreninha que começou a contar a conversa dele com D.Ana. Mas primeiro ela tomou um copo da fonte e foi por este motivo que Augusto ficou mais impressionado pois lembrou-se da lenda da fonte encantada, e logo depois do susto, declarou-se a ela. Depois de acabadas as comemorações, as pessoas voltaram para suas casas. Augusto não se cansava de contar sobre D.Carolina para Leopoldo, que sempre dizia que aquilo era amor. Os rapazes acharam conveniente visitar D.Ana, Augusto se encarregou dessa tarefa no domingo. D. Ana foi recebê-lo e contou-lhe que D.Carolina estava triste até saber se sua vinda para a ilha. Durante o almoço Augusto viu um lenço na mão de D.Carolina e adivinhou que ela o tinha bordado e após muita conversa D.Carolina resolveu ensiná-lo a bordar. Depois do almoço, Filipe e Augusto foram jogar baralho, quando ouviram o chamado da Moreninha para a primeira aula de bordado.
A lição acabou ao meio dia e Augusto achou prudente ir embora, despediu-se de todos e combinou com D.Carolina, que no domingo seguinte voltaria e traria o lenço já terminado. No domingo seguinte, Augusto voltou até a ilha e levou o lenço totalmente pronto, para que sua mestra pudesse o ver, ela não acreditou que ele fizera um trabalho tão bem feito e começou a chorar, dizendo que ele tinha outra mestra. Augusto tentou explicar-se de todas as maneiras possíveis, e disse que o lenço fora comprado de uma velha senhora. Depois de muita insistência a Moreninha aceitou a situação, pois D.Ana disse-lhe que sua atitude era infantil. Depois do incidente Augusto chamou a Moreninha para um passeio e percebeu que ela estava um pouco nervosa, foi então, que ele perguntou-lhe se havia um amor em sua vida, ela respondeu com a mesma pergunta e Augusto disse que o grande amor de sua vida era ela. A Moreninha ficou imóvel e disse que o seu amor poderia ser ele.
Augusto voltou para sua casa e foi proibido de voltar à ilha por seu pai pois seus estudos estavam sendo prejudicados. D.Carolina não era mais a mesma desde a partida de Augusto que agora estava em depressão. Seu pai, vendo que estava prestes a perder seu filho, achou melhor que Augusto voltasse à ilha e pedisse a mão da Moreninha em casamento. Chegando próximo à ilha, viram a Moreninha cantando sobre a pedra, e ela ao vê-los ignorou-os. D.Ana foi recebê-los e o pai de Augusto explicou a situação se seu filho. Eles foram até a sala e de repente a Moreninha apareceu com seu vestido branco chamando a atenção de todos, foi então que o pai de Augusto fez o pedido diretamente a Moreninha, pois seu filho não tinha coragem o suficiente. A moça ficou assustada e disse que daria a resposta mas tarde na gruta mas D.Ana disse ao pai de Augusto que não se preocupasse, pois a resposta seria sim. Augusto, ansioso, foi até a gruta e chegando lá encontrou a Moreninha, os dois conversaram e ela perguntou se ele ainda amava a menina da praia.
Ele disse que não pois seu amor pertencia somente a ela. Ela disse que não poderia se casar pois ele já estava comprometido com outra pessoa. Irritado, ao sair da gruta foi surpreendido quando ela lhe mostrou o breve verde. Augusto não agüentou a emoção e pegando o breve ajoelhou-se aos pés da Moreninha, começando a desenrolar o breve reconhecendo o seu camafeu. O pai de Augusto e D.Ana entraram na gruta e não entenderam o que estava acontecendo, acharam que os dois estavam malucos e Augusto dizia que encontrara sua mulher e a Moreninha por sua vez dizia que eles eram velhos conhecidos. Logo após Filipe, Leopoldo e Fabrício viram a alegria do novo casal, mas Filipe foi logo dizendo que já se passaram um mês, Augusto perdera a aposta e deveria escrever um romance. Augusto surpreende a todos dizendo que o romance já estava pronto e se intitulava A Moreninha.












           

resumo do livro a casa da madrinha

         Síntese

Alex soube da casa da madrinha por seu irmão (Augusto). Resolve ir conhecê-la já que saíra da escola porque seus pais não gostavam da professora que inventava aulas com sua maleta colorida.

Após fazerem sucesso aparecem vários donos do pavão que procuram prendê-lo e ele se solta várias vezes. Até que ele vai parar na Escola Osarta do Pensamento (ATRASO) onde lá terá aula: papo, linha e filtro. Depois de fugir de Osarta o povão conhece o marinheiro João das mil e umas namoradas que as presenteava com suas penas.

Em uma das apresentações Alex conhece Vera que passa a conviver com eles embora os pais de Vera o rejeitasse por achá-lo largado, afinal um pai e uma mãe metódicos - Vera tinha horário para tudo.

Por outro lado a história do pavão não era diferente: após conhecer o marinheiro e ser depenado é tratado por um veterinário e levado para um zoológico até que o vigia Joca resolve roubá-lo para um número numa Escola de Samba, mas com a saída.
De Joca da Escola de Samba o pavão será vendido para uma família que o usaria para enfeitar o jardim, nisso conhece a Gata da Capa uma vira lata matracada que se escondia atrás de uma capa de chuva - moraram juntos até que a casa foi demolida, ao ir procurar a gata por terem se separado, o pavão encontra Alexandre e juntos reiniciam nova jornada.

Montados no Cavalo Ah: Alexandre, Vera e o Pavão rumam em novas aventuras para a casa da madrinha, reencontram Augusto - irmão de Alexandre a gata da capa e a maleta da professora e também algumas fantasias deixada por Sr. Joca.
Nessas aventuras usam do desenho para materializar o sonho: já que o medo da viagem os obscurecia; um lindo caminho e a casa também são desenhados por Alexandre.

Vera por achar que na casa havia tudo o que uma criança precisava e que lá seriam felizes pediu que a casa se trancasse, após, tenta fugir - precisava voltar para casa, pois em meio a tanta brincadeira e fantasia perdera a noção do tempo.
Alex vai atrás de Vera, reencontra a chave da casa perdida dentro de uma flor amarela - agora dominado o medo voltaria à casa da madrinha e continuariam viajando para o mundo do sonho e da fantasia.


resumo do livro o menino no espelho

Quando chovia na casa de Fernando era colocando bacias para não pingar na casa, quando parava a chuva Fernando ia brincar nas poças de lama ai ele viu uma fileira de formiginhas indo uma atrás da outra, ele foi atrás quando deparou com um lugar bonito admirando quando chegou um homem e conversou com ele rindo e tudo, quando Fernando perguntou o nome dele ele foi embora rindo e nunca mais voltou.
Fernando depois de ter ganhado sua galinha Fernanda, ele costumava ir ao cinema pra ver filma de tiroteio, mas quando ele foi lá ele viu um filme de um homem que fazia milagres ai Fernando foi dormir com esse sonho na cabeça, o Toninho seu irmão falava pra ele desligar a luz pra ele dormir, Fernando falou desliga e a luz desligou e ele descobriu que também podia fazer milagres ai ele desejou muitas coisas, ele desejou o mágico e o mágico falou que a mágica dele ia continuar e a do Fernando ia acabar quando ele quisesse, o mágico deu pra ele um canivetinho vermelho, e Fernando falou que nunca queria que sua mágica acabasse e ele desejou o sítio do pica – pau amarelo, e lá o Pedrinho pediu que ele acabasse com a gravidade ai ele desejou tudo começou a voar, e ele desejou que nunca quisesse ter o poder de desejar ai ele acordou. Fernando estava dormindo quando ele acordou e pegou a roupa pra ir a escola e encontrou o canivetinho vermelho.
Depois que Fernando se perdeu na selva seu maior medo foi o valentão da sua escola o Birica que batia todos, um cara feio queixudo e seu companheiro era o Jacaré, mas ninguém tinha medo do Jacaré ai o birica falou que quem se metisse com o Jacaré ele ia dar uma surra ai ninguém se metia com o Jacaré, mas um dia Fernando indo embora com seus três amigos ai chegou o Jacaré caçando briga com o Dico ai eles ficaram discutindo e Fernando separando ai chegou o Birica e deu um murro no Fernando na mesma hora Fernando deu um murro tão grande de mão cheia na cara do Birica e ai o Birica pediu desculpas a Fernando, Fernando ficou impressionado que o Birica pediu desculpas ai o valentão da escola era Fernando.
O irmão do Fernando tinha uma câmera fotográfica e tirou uma foto de Fernando e a duplicou ai Fernando queria fazer um filme, mas ele queria um irmão gêmio. Um dia Fernando ia e voltava do espelho, mas tudo que ele tinha de um lado o menino do espelho tinha do outro, ai ele deu a mão pro espelho e puxou e o menino do espelho saiu do espelho e ele ficou escondido fazendo as coisas pro Fernando, tomando o remédio, ir a escola etc. Mas um dia o irmão de Fernando viu o menino do espelho e contou ao

sexta-feira, 8 de abril de 2011

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resumo do livro, um certo capitão Rodrigo

                        Síntese

  
   Chega a Santa Fé, aos 30 anos de idade, Rodrigo Cambará. Um homem que só fala versos bonitos e palavras mexicanas como, como tu estas. Ele faz amizade com Juvenal Terra. O Coronel Ricardo Amaral Neto exige que Rodrigo parta de Santa Fé, mas ele se recusa. No dia de finados, Bibiana filha de Pedro Terra, estava acendendo uma vela no tumulo de sua avó, Ana Terra, quando percebe que um estranho só estava olhando para ela, aí ela correu para perto de seus pais. Esse estranho era o Capitão Rodrigo, que conquistou Bibiana com seus versos. Um dia teve uma festa, ai Rodrigo brigou com Bento Amaral por causa de Bibiana. Rodrigo pegou uma faca e rumou na cara de Bento, e Bento atirou em Rodrigo com arma de fogo. Ele estava entre a vida e a morte e, nessas circunstâncias, solidifica sua amizade com o padre Lara que vai ajudá-lo e tentar convertê-lo ao cristianismo. Rodrigo se safa da morte, tão quanto antes, mas completamente apaixonado por Bibiana, eles se casaram na época do Natal e tiveram três filhos, Anita, Bolívar e Leonor.
   Depois de alguns meses Rodrigo se entediou de tudo, e começou a trair Bibiana e ficou viciado em álcool e jogo. Ele se afastou da família e sua filha Anita morreu, mas mesmo assim Bibiana ainda amava o capitão.
  A chegada dos primeiros alemães em Santa Fé, no ano de 1833, é o grande assunto da cidade. Rodrigo enlouquece por uma jovem alemã, Helga Kunz, e com ela se relaciona, mas para sua surpresa a alemã abandona-o, partindo para São Leopoldo a fim de casar-se com um conterrâneo alemão. Em 1835 estoura a Revolução Farroupilha. Rodrigo, que é amigo de Bento Gonçalves, saiu imediatamente e desaparece de Santa Fé. Em 1836, o Capitão a frente de tropas revolucionárias retorna para enfrentar os Amarais e sua gente, que permaneceram fiéis ao Império. Antes do cerco ao casarão dos inimigos, Rodrigo ama pela última vez, vê sua esposa Bibiana. Depois parte para o combate. Os farroupilhas triunfam, mas no ataque o Capitão Rodrigo encontra a morte
 No dia de Finados, quando Bibiana vai ao cemitério com seus dois filhos, colocou Leonor nos braços, segurou a mão de Bolívar, lançou um último olhar para a sepultura de Rodrigo e achou que afinal de contas tudo estava bem. Podiam dizer o que quisessem, mas a verdade era que o Capitão Cambará tinha voltado para casa.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

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